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Comunicação inicial dos festivais cada vez mais antecipada

Com o aumento da competitividade na área dos festivais de música, dentro e fora de portas, assume cada vez maior importância o posicionamento de cada um, nomeadamente nos meses de verão.


A escassez de artistas de grande dimensão e o aumento do seu valor de compra, a cada ano que passa, faz com que a exclusividade e valorização do evento esteja na criação de momentos únicos, de preferência que não se repitam, ao seu público.


Do mesmo modo, criar rotinas de divulgação e comunicação ao público são um hábito nos festivais de maior dimensão portugueses (e.g. divulgação de primeiras novidades e cabeças-de-cartaz perto do natal; desconto na aquisição de bilhetes eraly bird; spots nos media) dotados de equipas profissionais ao longo de um ano, mas a que os outros festivais portugueses (a grande maioria) parecem só agora focalizar-se neste ponto e com isso criar hábitos que vão trazer: fidelização de público, confiança em parceiros e sponsors e criação de laços com prestadores de serviços.


Créditos: Andreia Carvalho (Jameson Urban Routes 2015 - Workshop Fotografia em Festival Aporfest/MEF)


Assistiu-se a uma mutação nesta área, nos últimos 2-3 anos em Portugal, que indicia acréscimo de responsabilidade e profissionalismo por parte dos seus intervenientes e que ajudará a que esta área venha a obter maior apoio estatal num curto prazo.


Deixamos alguns dos festivais com datas anunciadas para 2016: Mangualde Hard Metal Fest, Tremor, Extreme Metal Attack, SWR Barroselas Metal Fest, Rock in Rio Lisboa, Nos Primavera Sound, Santa Maria Summer Fest, Nos Alive, Super Bock Super Rock, Meo Marés Vivas e Marvão Music Week.


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