Área Científica: O contributo do arquiteto na criação dos festivais de música em Portugal
Arquitetura e Cenografia são dois conceitos já abordados em diferentes pontos editoriais da Aporfest e hoje partilhamos o conceito do Efémero, trabalhado em diferentes festivais portugueses - Vilar de Mouros; Rock in Rio Lisboa; Nos Alive; FMM Sines; Super Bock Super Rock e Meo Sudoeste, entrevistas e com uma parte prática, através de uma residência artística na cidade de Sines, num trabalho académico com vista à obtenção do grau de Mestre de Arquitetura, composto por um total de 372 páginas.
Resumo:
Neste trabalho aborda-se a possibilidade de os festivais de música integrarem o campo da Arquitetura em partilha solidária com o campo da Cenografia. Aqui são definidos e tratados conceitos entendidos como fundamentais para o estudo e enquadramento do tema, tais como, entre outros: o de Efémero, associado à Arquitetura Efémera; e o de Festival. Neste âmbito reavaliam-se algumas matérias como luz e som, abordadas de forma distinta da arquitetura comum. Este trabalho pretende por fim contribuir para o estabelecimento de uma metodologia de abordagem do tema, até agora inexistente, o que passa pelo levantamento e caracterização de casos, constituindo-se fichas que poderão vir a constituir uma base de dados estruturada com a informação e os dados recolhidos sobre os festivais tratados, para um futuro estudo mais profundo e elaborado.
Créditos: Geira Design (Neopop'2015)
Palavras-Chave: efémero; arquitetura efémera; cenografia; festival; música
Graça, A. R. (2016). O contributo do arquiteto na criação de festivais de música. ISCTE-IUL.
*Artigo original disponível aos associados (todas as modalidades)