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Montepio Fado Cascais - juntem-se à mesa e oiçam Portugal. Entrevista: Ricardo Tadeu (diretor)

Nasceu um novo festival de Fado que quer balancear a base cultural e carácter típico deste estilo musical tão português. A uma semana de ocorrer estão quase esgotadas as suas três noites (20 a 22 de julho, Parque Palmela Cascais). Quem for poderá ter uma noite diferente e começar por visionar a Exposição de Fado do Museu do Fado (Lisboa) para a seguir usufruir de um jantar com vinho servido em jarros de barro e outros produtos típicos enquanto se ecoam desgarradas que serão apenas o aperitivo para os concertos com artistas consagrados portugueses como António Zambujo, Camané e o novo projeto de Mariza, Raízes. Falámos com o seu principal responsável, Ricardo Tadeu, já com diversos anos ligados ao agenciamento/booking e produção de concertos nesta área, nomeadamente a nível internacional, percebendo aqui uma oportunidade para elevar a fasquia dos nossos festivais nesta área, nomeadamente fora do centro de Lisboa.


APORFEST: Como nasceu a ideia de organizar o Montepio Fado Cascais?

Ricardo Tadeu: Esta ideia nasceu de um sentimento de faltar um evento dedicado ao Fado fora do centro de Lisboa. Assim surgiu o propósito de expor a todos os visitantes presentes em Cascais no verão, o melhor do nosso Fado.


O que destaca desta primeira edição?

Sem dúvida, a qualidade do cartaz obtido. É algo que nos orgulhamos de conseguir ter um cartaz tão bom logo numa primeira edição.


Qual a perspetiva de evolução deste mesmo festival nos próximos anos?

Temos já planos de expansão em termos de espaços, ao mesmo tempo que procuraremos ter uma e maior presença efetiva na Vila de Cascais.


O Fado é o estilo musical português mais facilmente exportado internacionalmente, mesmo sendo cantado na língua de origem. Como é feita a captação de público internacional para este mesmo festival?

Felizmente há já um trabalho feito internacionalmente, por vários artistas portuguesas, que permitiram ao público estrangeiro valorizar este nosso património, mesmo sem entender o idioma. Esta valorização, através dos artistas e das instituições que apoiam essa divulgação da língua e da música portuguesa, coloca-nos numa posição favorável na abordagem ao mercado internacional.


Sem o apoio municipal e de naming sponsor este festival não se poderia realizar?

Infelizmente não teria sido possível. Para ter o cartaz que está a ser apresentado e ter uma qualidade de produção com que nos pretendemos posicionar, não seria suportável apenas com receita de bilheteira.


De que forma a Aporfest pode ser um apoio para a evolução e credibilização do festival?

As sinergias entre entidades privadas, institucionais e associações como a Aporfest, é sempre algo positivo [no panorama cultural]. A Aporfest ao ter uma posição de elo de ligação entre essas entidades permite que todos possamos beneficiar dessas sinergias.


 

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