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Novos mecanismos de prevenção na Passagem do ano - proteção do público feminino e terrorismo

A passagem de ano é, talvez, o evento comemorativo mais global e transversal do planeta. Seja qual for o país ou a cidade, existem sempre formas de dar música ao público perante a celebração e o fogo-de-artifício de se ver a entrada num novo ano, existindo um elevado risco associado em virtude de serem normalmente atividades de entrada livre.


A principal novidade do que se passou na entrada de 2018 prendeu-se com a Segurança, em dois vetores de preveção: atos de terrorismo e proteção do público feminino.

Créditos:Telmo Pinto

Em Portugal, na cidade de Lisboa foi, pela primeira vez, delimitado um perímetro num espaço (num curto horário) onde quem entrasse no mesmo teria de obdecer a uma revista pelas forças políciais e onde era impedido o acesso a guarda-chuvas com haste metálica, mochilas de grande dimensão e objetos de vidro (por isso o champagne teve de ser improvisado) - todo o recinto tinha no seu "anel adjacente" vários tipos de segurança oficial de prevenção perante qualquer altercação ou ato de terrorismo que pudessem surgir. Em Berlim, de modo a prevenir incidentes semelhantes aos ocorridos noutras cidades alemães na passagem de ano do ano anterior (como Colónia), exsitia no espaço dos festejos, uma zona de segurança para mulheres que fossem assediadas ou se sentissem ameaçadas com comportamentos de molestação sexual, sob a égide da Cruz Vermelha local.


Isto traz então novos dados sobre como poderá ser 2018 em termos de gestão da segurança dos fluxos de público em eventos e festivais nomeadamente os de acesso gratuito (entrada livre). Além disso surgem questões que terão de ser bem preparadas e comunicadas pelos seu promotores. Será ético segregar público ou não, com base em critérios de comportamentos sexuais desviantes? Qualquer ação extra de segurança será admitir um problema e deverá ser então mostrado, mitigado ou resolvido? Certo é que não existem respostas certas ou errada e se algo for feito pode ser considerado excessivo e se não for feito será inércia. Vem aí uma revisão à lei da segurança privada que poderá ajudar um pouco!


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