São 18 os novos festivais de música* já confirmados para este ano em Portugal. Destes destaca-se um conjunto de festivais com capital internacional (e.g. Nova Batida - proveniente de Londres) ou que se introduzem pelo poder de comunicação de marcas internacionais (e.g. Villamix - Brasil; RPMM Global - Londres).
A maioria destes novos festivais, no nosso país, irá posicionar-se para uma dimensão média, tendo o claro interesse de aproveitar o fenómeno do "Turismo Cultural" presente nas cidades de Lisboa e Porto, sendo por isso festivais urbanos que decorrerão em espaços indoor (e.g. Altice Arena, Alfandega) ou outdoor (e.g. Village Underground) destas.
Alguns festivais servem não só o propósito de se dar a conhecer ao mercado português mas também o de servir e acompanhar um maior fluxo de residentes externos em Portugal como estudantes de ensino superior (mesmo que por breves períodos de permanência) ou do Brasil (com caráter permanente e para uma classe social diferenciada).
Outra curiosidade prende-se com o facto de alguns festivais, já estabelecidos, terem alterado as cidades onde se realizam como o caso do North Music Festival (passa de Guimarães para o Porto) e do Grooves (que passa de Cascais para Braga).
É então um ano de novos players que vai por certo conseguir fazer aumentar a competividade nesta área e aproveitar a qualidade dos prestadores de serviços base portugueses (e seus colaboradores) a um festival como são os audiovisuais ou segurança privada.

Créditos: Joana Camilo (concerto Mal Devisa)
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