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Artigo Científico: Análise de festivais de verão enquanto espaços culturais

O termos "cultura" pode ter muitas variações, e exatamente por isso bastantes são as vezes em que alguns acontecimentos culturais são mais menosprezados, como se dá o caso dos festivais de verão, que percorrem todo o nosso país, sendo um fenómeno à escala global. A indústria musical é vasta e os seus consumidores são também mais exigentes hoje e por isso poderão considerar-se "corajosos" aqueles que ousam organizar este tipo de eventos (e.g. promotores, produtores) e pretender inovar numa sociedade tão crítica. No verão há uma "peregrinação" total a pequenas aldeias, locais mais remotos com o intuito claro de apreciar boa música para os ouvidos. Formam-se várias tribos e todas são atraídas por uma mística que produz um sentimento de liberdade nestes meses - existem até conceitos que aglutinam este ponto de forma clara (e.g. Sudoeste em Portugal ou o Sziget na Hungria).


O que é que os festivais de verão têm de especial para atrair uma transversalidade de gerações (portugueses ou estrangeiros) a qualquer ponta de Portugal? Um mistério sem respostas 100% certas pois depende da interpretação e do sentimento de cada um enquanto indivíduo.


Créditos: Marta Azevedo (Entremuralhas 2016)


Foram retirados para atribuição de conclusões deste estudo a presença e entrevistas de campo em dois festivais de verão com um grupo de seguidores de forte sentido engagement com estes - no caso, o Vodafone Paredes de Coura (Caminha) e o Entremuralhas (Leiria).


Palavras-Chave: Festivais; estilos; diferenciação; tribos; música


Alves, B. (2018). Análise de festivais de verão enquanto espaços culturais. Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa

*Este e os mais recentes artigos científicos originais estão disponíveis aos associados (modalidades: profissionais e empresa/festival) na área reservada.


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