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Festivais portugueses apostam na programação familiar

Com o intuito de garantir novos públicos, potenciar o número de vendas ou simplesmente proporcionar novas formas de ligar público a um festival de música, verificamos que no ano de 2015, as ações criadas para o público infantil, neste tipo de eventos, cresceram e tornaram-se mais divergentes.

Créditos: Hugo Lima (Mini Nos Primavera Sound 2015)

A verdade é que isso tem dado também um ambiente de maior comunhão nestes momentos e uma maior exposição pelos orgãos de comunicação social, podendo funcionar como: um preview do festival (e.g. Mini-Nos Primavera Sound, com concertos de entrada livre); estar de forma paralela à programação principal (e.g. O Sol da Caparica - com cinema de animação, concertos especiais, insufláveis e contadores de histórias; Bons Sons - música para bebés, aulas de burro, babysitting) ou assentar diretamente no seu cartaz.


Este não é um fator novo, em Portugal. Foi potenciada mediáticamente esta situação no primeiro Rock in Rio Lisboa (em 2010) com a existência de um dia dedicado às crianças aproveitando até a sua ocorrência próxima do seu dia mundial. Nessa mesma edição, o dia contou com artistas como Miley Cyrus, McFly e D'Zrt e foi o único dia da mesma edição que esgotou. Um ano antes, o festival Paredes deCoura, foi o primeiro a utilizar o serviço de babysitting.


As marcas também pretendem estar associadas a estes momentos, procurando até ajudar no que há uns anos seria impensável, de proporcionar condições de excelência e uma zona exclusiva para grávidas, como acontece à algumas edições no Nos Alive, através da N Seguros numa ação denominada "My mom rocks".

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