Empresa gestora do Tomorrowland garante "nova vida" financeira
"O início de um plano de 1 bilião de dólares para conquistar o mundo da EDM" dizia no início de 2013, Robert Sillerman (SFX Entertainment), ao adquirir os direitos do festival Tomorrowland.
A empresa gestora na atualidade dos festivais - Tomorrowland (Bélgica), Tomorrowland Brasil, TomorrowWorld, Defqon. 1 e outros projetos de cariz eletrónico (streaming Beatport; app Shazam; agência Plus Talent) - esteve perto de declarar insolvência após dividas que superavam os 300 milhões de dólares, ao longo do último mês.
Em parte, este problema foi causado por uma edição negativa do TomorrowWorld (em 2015), onde foi obrigada a devolver grande parte dos ingressos e após o contínuo crescimento da indústria EDM (Música eletrónica) que ajudou a desenvolver e que hoje lhe causa os maiores problemas, devido aos levados cachets dos artistas que preenchem os cartazes dos seus eventos. Tudo isso começou a afetar todos os outros projetos da empresa, tendo sido contratada uma consultora especializada para ser feito um reajustamento financeiro.
Estaria previsto em janeiro a declaração de insolvência, mas novos investidores e uma nova verba disponível, irão ajudar a mesma a novos financiamentos para si e parte das suas empresas subsidiárias. O atual CEO, um dia considerado guru, será subsituido, chegando a colocar-se a possibilidade desta empresa receber o atual diretor da Live Nation Entertainment, James Barton.
De que forma esta situação poderá afetar os festivais diretamente ou indiretamente organizados por si? A indúatria da EDM como ficará?
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