Tal como antevemos no início de 2018, este ano seria o ano de uma estandardização na implementação de novas tecnologias de forma eficiente nos festivais portugueses, derivado da conjugação simultânea de três vetores: maior budget disponível da produção para itens extra alinhamento; hábitos e maior exigência do público (nomeadamente internacional); introdução de intermediários facilitadores na produção da tecnologia.
Nestas soluções IT já muito se falou do cashless, de tecnologia RFID (para bilhética, localização ou estacionamento), videomapping (audiovisuais) e agora surgem também os tokens sempre com o intuito do público potenciar os seus pagamentos no festival (bares, food court ou merchandising) e aumentar-se a receita do promotor do festival. Lá fora estas práticas são já comuns e estão estabelecidas e surgem, por isso, outras tendências que poderão elevar a fasquia dos nossos festivais a curto-médio prazo:
- Proteção de eventos e segurança (e.g. deteção através de drones)
- Bilhética complementar com outras atividades do festival
- Gestão de Staff e Artistas (e.g. refeições, horários)
- Enriquecimento cénico (e.g. iluminação fixa ou móvel - balões)
- Sustentabilidade e Ecologia (e.g. novos materiais reutilizáveis)

Créditos: Pedro Mota (Edp Beach Party 2016)